Lucas Felype Vieira Bueno, de 20 anos, natural de Francisco Beltrão (PR), se voluntariou para lutar na guerra da Ucrânia atraído pela chance de operar drones, tecnologia que o interessava pelo seu potencial estratégico. Porém, ao chegar ao país, foi encaminhado diretamente para a linha de frente, o que contrariou suas expectativas.
Em publicações nas redes sociais, Lucas comunicou sua decepção e sensação de traição, dizendo-se enganado pelas promessas feitas antes de partir. Ele, que esperava atuar na parte técnica, agora enfrenta os perigos do combate terrestre, para o qual afirma não estar preparado.
O caso levanta questionamentos sobre as condições dos voluntários internacionais e a clareza das informações prestadas por recrutadores aos que se alistam para apoiar a Ucrânia.
Fonte: Jornal Expresso
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